BIOGRAFIA..DO ESCRITOR E JORNALISTA JOSÉ DE PAIVA NETTO em Montes Claros

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BIOGRAFIA..DO ESCRITOR E JORNALISTA JOSÉ DE PAIVA NETTO... Ver outros eventos

19 Oct 2007

Biografia
José de Paiva Netto, escritor, jornalista, radialista, compositor e poeta, nasceu em 2 de março de 1941, no Rio de Janeiro/RJ, Brasil. É Diretor-Presidente da Legião da
Boa Vontade (LBV), membro efetivo da Associa­ção Brasileira de Imprensa (ABI), da Associação Brasileira de Imprensa Internacional (ABI Inter), da Fede­ração Nacional dos Jornalistas (Fenaj), da International Federation of Journalists (IFJ), da Academia de Letras do Brasil Central, do Sindicato dos Jornalistas Profissio­nais do Estado do Rio de Janeiro, do Sindicato dos Escri­tores do Rio de Janeiro, do Sindicato dos Radialistas do Rio de Janeiro e da União Brasileira de Compositores (UBC).
Entre as inúmeras homenagens recebidas, foi agraciado com a Medalha do I Centenário da Academia Brasileira de Letras (ABL), nomeado Comendador da Ordem do Rio Branco, pelo Ministério das Relações Exteriores, e condecorado com o Grau de Comendador, pelo Conselho da Ordem do Mérito Aeronáutico, e com a Medalha do Pacificador, pelo Ministério do Exército brasileiro.
A sua infância e juventude foram marcadas por uma preocupa­ção incomum com temas espirituais, filosóficos, educativos, sociais, políticos, científicos e econômicos, além de um profundo senso de auxílio aos necessitados.
Estudou no tradicional Colégio Pedro II, na capital fluminense, do qual recebeu o título de Aluno Eminente, sendo homenageado com placa de bronze na sede desse conceituado Colégio-Padrão. Em 1956, ainda adolescente, iniciou sua jornada vitoriosa ao lado do saudoso Fun­dador da Instituição, o pensador, jornalista, radialista, escritor, poeta e ativista social brasileiro Alziro Zarur (1914-1979). Foi um de seus principais assessores durante quase um quarto de sé­culo. Para se dedicar totalmente à LBV, abandonou sua vocação para a Medicina. Mais tarde, tornou-se Secretário-Geral da Legião da Boa Vontade (cargo equivalente ao de Vice-Presidente) e, com o falecimento de Zarur, sucedeu-o.
Compositor e produtor musical, foi aluno do professor Homero Dornelas (1901-1990), assessor do notável Villa-Lobos (1887-1959). Elaborou a Marcha dos Soldadinhos de Deus, cantada pela primeira vez em 21/4/1960, pelas crianças amparadas pelo Instituto São Judas Tadeu, no Rio, onde colaborava como voluntário. A apresentação foi uma homenagem a Brasília, que o Presidente Juscelino Kubitschek (1902-1976) inaugurava naquela data.
Entre as múltiplas atividades que desenvolvia, foi sonoplasta dos progra­mas de Zarur, o que acentuou ainda mais seu ouvido musical. Não obstante a extrema dedicação à causa da Boa Vontade, sua ligação com a música não se perderia.
Seu primeiro sucesso, um tributo ao povo baiano, com o disco Negrada — Jesus, o Grande Libertador! (1o/4/1983, Salvador/BA), vendeu 100 mil cópias, conquista inédita no gênero erudito. A obra ganhou os palcos do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, também em abril de 1983, sob a regência do conceituado maestro Isaac Karabtchevsky.
A estreia de Negrada — Jesus, o Grande Libertador! teve o arranjo do professor Darcy Augusto Malheiros e, para o concerto com a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), a orquestração foi do maestro Osman Giuseppe Gióia. Depois, na Bulgária, Europa, foi gravada com orquestração de Alexander Yossifov e a regência do maes­tro Ricardo Averbach, discípulo destacado do ilustre Vladi Simeonov.
A partir da década de 1980, suas composições foram apresentadas em Florianópolis/SC, Salvador/BA, Rio de Janeiro/RJ, Curitiba/PR, Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, São Paulo/SP, Porto Alegre e Nova Petrópolis/RS, entre outras cidades, em que o repertório contou também com diversas produções dele, dedicadas a Maria Santíssima, com as quais homenageia o Brasil e vários de seus Estados. Destaque para os concertos realizados no ano 2000, pioneiros em caráter beneficente na Bulgária, produzidos pelo maestro José Eduardo de Paiva e regidos por Bedros Papazian.
Ressalta-se a sua parceria com o maestro Almeida Prado, com o qual escreveu a Sinfonia Apocalipse (1987), cuja primeira audição mundial deu-se a 21/10/1989, com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, em Brasília, capital brasileira, durante a inau­guração do Templo da Boa Vontade (1989), para cerca de 50 mil pessoas, que teve a regência de Achille Picchi; e, ainda, a Suíte Aquarius — A Dança dos Mundos, orquestração do compositor búlgaro Alexander Yossifov. Gravadas nas terras de Pancho Vladiguerov, a primeira pelo Coro e Orquestra da Rádio Nacional da Bulgária, e a segunda pela Sofia Chamber Players Orchestra. A Sinfonia Apocalipse foi apresentada, em 2000, na Sede da ONU (Organização das Nações Unidas), pelo Coral Ecumênico LBV. Glenn Watkins, crítico de música clássica norte-americano, considerou-a uma das dez obras-primas melódicas do século 20.
Outra peça de grande vulto é o Oratório O Mistério de Deus Revelado, escrito em Portugal, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul (1998), Brasil, sob a inspiração do genial Villa-Lobos. Gravada pelo Coro Capela Svetoslav Obretenov, da Bulgária, a obra superou a marca de 500 mil cópias vendidas, conquistando um disco de platina duplo. Em 9/4/2006, o Oratório teve sua primeira audição mundial em inglês na Convent Avenue Baptist Church, em Nova York, EUA, no Concerto da Semana Santa, sob a regência do maestro e pastor Gregory Hopkins e com a participação do The Sanctuary Choir, composto de afro-americanos.
Em 20/6/2006, nove dias antes de completar 50 anos de trabalho na LBV, foi homenageado pela direção do centenário Theatro São Pedro, de Porto Alegre, na pessoa da ilustre empresária cultural Eva Sopher, com a Noite Cultural Emoções e Memórias, evento que ficou para a história da Casa. As melodias dele foram apresentadas pela Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro e pelo Coral Ecumê­nico LBV, sob a regência do maestro Antônio Carlos Borges Cunha. Nova Petrópolis foi outra cidade gaúcha que, em 2006, também executou obras do autor.
Ao longo dos anos, os trabalhos dele receberam comentários de maestros, compositores e críticos musicais de renome, como Dorival Caymmi (1914-2008), Ricardo Cravo Albin, Francisco Mignone (1897-1986), Ricardo Averbach, José do Espírito Santo (1927-2005), Hélio Rosa e Alexander Yossifov (com quem escreveu um concerto para piano e orquestra). A obra fonográfica de Paiva Netto vendeu milhões de cópias.
À frente da Legião da Boa Vontade desde 1979, multiplicou os programas de Promoção Humana, Social e Educacional da Instituição, por exemplo, com suas escolas-modelo, as quais servem para projetos ainda maiores, a que ele se tem dedicado há bastante tempo: a reeducação com Espiritualidade Ecumênica, consubstanciada na Pedagogia do Afeto e na Pedagogia do Cidadão Ecumênico, que propõem um modelo novo de aprendizado, aliando cérebro e coração. Essa proposta educacional, cuja metodologia é aplicada com sucesso na rede de ensino e nos programas socioeducacionais desenvolvidos pela Legião da Boa Vontade, no Brasil e no exterior, está presente também nos lares para crianças, jovens e Terceira Idade; Centros Comunitários e Educacionais; e polos esportivos e culturais. “Fundamenta-se nos valores oriundos do Amor Fraterno, trazido à Terra por diversos luminares, destacadamente Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista”, afirmou o criador da proposta, o educador Paiva Netto. A Pedagogia do Afeto destina-se às crianças de até 10 anos de idade, aliando sentimento ao desenvolvimento cognitivo dos pequeninos, de forma que carinho e afeto permeiem todo o conhecimento e os ambientes de suas vidas, incluído o escolar. Na continuidade do processo de aprendizagem, a Pedagogia do Cidadão Ecumênico é direcionada à educação de adolescentes e adultos, dispondo o indivíduo a viver a Cidadania Ecumênica, firmada no exercício pleno da Solidariedade planetária. Tem como bandeira o Novo Mandamento de Jesus, o Cristo Ecumênico: “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos. Não há maior Amor do que doar a própria Vida pelos seus amigos” (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35 e 15:13).
A permanente preocupação do dirigente da LBV de propiciar às camadas sofridas da sociedade acesso a uma Educação que prima por aliar a instrução à Espiritualidade Ecumê­nica é, no dizer do Professor Arnaldo Niskier, ex-Presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL), “um esforço notável. Paiva Netto está trazendo uma metodologia escolar inédita, que precisa de professores especializados que não estão disponíveis na praça e, portanto, terão de ser preparados dentro de uma sistemática original e revolucionária do ponto de vista pedagógico”.
A fama de tal empreendimento levou o saudoso jornalista Ibrahim Sued (1929-1995) a escolher Paiva Netto para uma entrevista sobre os rumos da Educação, tendo sido a última grande reportagem da longa e vitoriosa carreira de Ibrahim, considerado o pioneiro do colunismo social do Brasil, por ter entrevistado poucas e seletas personalidades, entre as quais o Presidente norte-americano John Kennedy (1917-1963), o Papa Paulo VI (1897-1978) e, na inauguração da cidade de Brasília, o Presidente Juscelino Kubitschek. A Pedagogia do Cidadão Ecumênico também recebeu elogiosos comentários de personalidades do mundo inteiro, presentes à Reunião do Alto Segmento do Ecosoc, ocorrida na sede das Nações Unidas em Genebra (Suí­ça), em julho de 2007. Na ocasião, manifestou-se a Direto­ra do Departamento de Erradicação da Pobreza do Ministério do Planejamento Econômico e Empoderamento da República da Tanzânia, Anna Mwasha:
“A LBV está fazendo um trabalho maravilhoso, principalmente garantindo que as crianças recebam uma Educação com qualidade e valores. São valores diferenciados, que desenvolvem seu cérebro e coração. No futuro, essas crianças farão toda a diferença na sociedade, mudando-a completamente, fazendo a Paz predominar por toda parte. Isso me deixou muito emocionada. Nos países mais desenvolvidos, fala-se muito em melhorar a qualidade da Educação, mas entendo que a Legião da Boa Von­tade luta, principalmente, por formar o caráter das crianças com valores como o Amor e fazer com que elas se tornem calmas, conscientes. Uma Educação firmada nesses valores pode mudar completamente uma sociedade, fazer as pessoas viver em Paz e, dessa forma, melhorar o mundo inteiro. Daí o símbolo da LBV, com o coração azul. Essa logomarca significa muito, pois quer dizer Amor, é um símbolo global. E se alguém tem Amor, sabemos que a Paz estará lá, que o desenvolvimento estará lá. Por essas pequenas coisas é que você poderá espiritualmente — e até academicamente — compartilhar com os outros. Então, com os poucos recursos que uma pessoa possa ter, se lá estiver o Amor, é possível compartilhar e levar o desenvolvimento para muitos”.
É um trabalho que não tem fronteiras e empolga outras nações. Atual­men­te, essa iniciativa solidária é desenvolvida pela Legião da Boa Von­tade da Argentina, do Paraguai, do Uruguai, da Bolívia, de Portugal e dos Estados Unidos, além de diversas outras regiões do mundo.
A LBV foi a primeira organização do Terceiro Setor do Brasil a associar-se ao Departamento de Informação Pública das Nações Unidas (DPI), a partir de 1994. Em 1999, tornou-se também a primeira associação civil brasileira a conquistar na ONU o status consultivo geral no Conselho Econômico e Social (Ecosoc). E, em 2000, passou a integrar a Conferência das ONGs com Relações Consultivas para as Nações Unidas (Congo), em Viena, na Áustria. Por sinal, no Ecosoc tem participado ativamente das principais reu­niões do órgão, contribuindo com importantes documen­tos e publicações, editados em diversos idiomas e entregues a chefes de Estado, conselheiros ministeriais e representantes da sociedade civil. Entre esses materiais, destaque para as revistas Sociedade Solidária, Paz para o Milênio e Globalização do Amor Fraterno. Esta última, encaminhada para a reunião do High-Level Segment 2007, realizada no Palais des Nations, escritório central da ONU em Genebra (Suí­ça), foi recebida com muito entusiasmo pelo Secre­tá­rio-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, quando da sua visita ao estande da LBV no evento. O Secretário referendou seu apoio à LBV ao assinar a capa da revista e ratificou seus votos de muito sucesso para todas as ações empreendidas pela Legião da Boa Von­tade. Além do papel de mobilizar a sociedade civil em torno dos oito Objetivos do Milênio, a LBV atua, na sede da ONU, em Nova York, como vice-presidente do Comitê de ONGs sobre Espiritualidade, Valores e Interesses Globais.
Em 21 de outubro de 1989, Paiva Netto fundou, em Brasília/DF, capital do Brasil, o Templo da Boa Vontade (TBV), com a presença de mais de 50 mil participantes. O TBV é o polo do Ecumenismo Irrestrito, que preconiza a conciliação de todas as criaturas e povos da Terra, e do Ecumenismo Total, que proclama a urgente necessidade da comunhão entre a Humanidade da Terra e a Humanidade do Céu. Por isso, é conhecido também como o Templo dos Espíritos Luminosos ou das Almas Benditas, pois, afinal, os mortos não morrem. O TBV, admirado também pela arquitetura arrojada, que reflete sua Espiritualidade universalista, é considerado a maior construção em forma de pirâmide do século 20 pelo tradicional Diário de Notícias, de Lisboa, Portugal. Por iniciativa de Paiva Netto, foi fundado, em 1994, ao lado do Templo da Paz, com a participação de mais de 100 mil pessoas, o Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica, o ParlaMundi da LBV, obra que integra o conjunto arquitetônico mais visitado de Brasília (na Quadra 915 Sul), segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo do Distrito Federal (SDET), já recebeu desde sua inauguração mais de 19 milhões de peregrinos e turistas.
Próximo da inauguração do TBV, o ex-Presidente dos Estados Unidos e Prêmio Nobel da Paz (2002) Jimmy Carter e a então Primeira-Ministra da Inglaterra, Margaret Thatcher, manifestaram a sua admiração pela empreitada.
Por ensejo da inauguração do ParlaMundi, Madre Teresa de Calcutá (1910-1997), Prêmio Nobel da Paz de 1979, felicitou o dirigente da LBV pela iniciativa: “Prezado sr. José de Paiva Netto, confio-lhe as minhas preces por todos. Que as bênçãos de Deus estejam com vocês da Legião da Boa Vontade, e que muitas pessoas conheçam o Amor de Jesus através do Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica e mantenham viva a Boa Nova de Seu Amor no mundo, amando uns aos outros como Ele nos amou. Que Deus os abençoe”.
Outros destacados chefes de Estado, a exemplo do ex-Presidente de Cuba Fidel Castro, além de personalidades agraciadas com o Prêmio Nobel da Paz, enalteceram a causa defendida por Paiva Netto, por exemplo: o Arcebispo anglicano Desmond Tutu (África do Sul); o escritor argentino Adolfo Pérez Esquivel; o Presidente do Timor Leste, Dr. José Ramos-Horta; a Ativista Internacional dos Direitos Humanos Sra. Shirin Ebade; e Yasser Arafat (1929-2004), ex-Presidente da Autoridade Palestina.
Para homenagear as personalidades que se distinguem em suas áreas de atua­ção em prol da difusão da Paz e da Solidariedade no Brasil e no mundo, Paiva Netto instituiu a Comenda da Ordem do Mérito da Fraternidade Ecumênica, prêmio que, desde 1996, é entregue anualmente no ParlaMundi. Entre os que já receberam a Comenda da LBV destacam-se os estadistas Mário Soares (ex-Presidente e ex-Primeiro-Ministro de Portugal) e Nelson Mandela (Prêmio Nobel da Paz de 1993 e primeiro Presidente negro da África do Sul, de 1994 a 1999); o Dalai-Lama Tenzin Gyatso (líder tibetano e Prêmio Nobel da Paz de 1989); o ex-Secretário-Geral da ONU Kofi Annan; o “Atleta do Século”, Pelé; Francisco Cândido Xavier, médium espírita (1910-2002); Dom Hélder Câmara (1909-1999), ex-Arcebispo de Olinda e Recife. Além desses, outros grandes nomes de diversos ramos da sociedade brasileira e mundial também foram homenageados pela sessão especial da Ordem do Mérito da Fraternidade Ecumênica, entregue nos Estados Unidos, por ocasião do Brazilian Day in New York. Realizado anualmente no coração de Manhattan, para celebrar a Independência do Brasil, o festival recebe todo ano mais de um milhão de pessoas, firmando-se como uma das mais populares festas da Big Apple.
O líder da LBV criou ainda, em 2000, o Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV, que se tornou o maior movimento mundial do gênero na formação de novos paradigmas do pensamento humano, fundamentados na convergência e no intercâmbio entre o conhecimento científico e as diversas tradições religiosas, havendo dele já participado nomes como o do astronauta norte-americano Edgar Mitchell, membro da tripulação da Apollo 14, quinto homem a pisar a superfície lunar; de Alexander Lazutkin, cosmonauta russo que fez parte da tripulação da Missão MIR-23; dos físicos quânticos e escritores Amit Goswami (Estados Unidos), Patrick Drouot (França), Waldyr Rodrigues (Brasil); do astrônomo brasileiro Ronaldo Rogério de Freitas Mourão; do psicólogo e educador francês Pierre Weil (1924-2008); do lama tibetano Chagdud Tulku Rinpoche, além de outras importantes personalidades. O evento propõe mais do que um permanente debate teórico, estimulando a implementação de suas propostas no campo pragmático das rea­lizações da sociedade. Fundou também a Academia Jesus, o Cristo Ecumênico, composta pelo Instituto de Estudo e Pesquisa da Ciência da Alma e pelo Instituto de Estudo, Pesquisa e Vivência do Novo Mandamento de Jesus.
Para propagar todo esse ideal de Solidariedade, Paiva Netto criou a Super Rede Boa Vontade de Rádio (Super RBV), a Boa Vontade TV e a Rede Mundial de Televisão — a TV da Educação, da Cultura e da Cidadania Solidária Altruística com Espiritualidade Ecumênica! (RMTV).
Também é autor de vários best-sellers, com mais de 3,2 milhões de livros vendidos, tendo escrito para importantes jornais e revistas do mundo todo, por exemplo: o Diário de Notícias, Jornal de Coimbra, Correio da Manhã, Jornal de Notícias, O Primeiro de Janeiro, Notícias de Gaia, Voz do Rio Tinto, Jornal da Maia e O Público (Portugal); Time South, Jeune Afrique e African News (África); Daily Post (circulação internacional); Clarín (Argentina); Jornada (Bolívia); El Diário Notícias e ABC Color (Paraguai); El Pais (Uruguai); e para a International Business and Management, além de outros importantes veículos do Brasil e do exterior.
Sobre esse aspecto de sua personalidade, o escritor norte-americano Errol Lincoln Uys observou: “Paiva Netto, sendo um homem prático, não deixa de ter alma de poe­ta”. Segundo a definição do eminente professor, jurisconsulto e tratadista José Cretella Júnior, “é um exímio estilista, sempre em dia com as novas”. E, na opinião do mestre de professores Moacir C. Lopes, “é um escritor de muito talento”.
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